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작성자 Karine Ranken 작성일23-10-19 15:14 조회55회 댓글0건

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Mais absurdo ainda é defender a legalidade de um processo de impeachment usando como escusas (palavra da moda no momento) a má gestão da economia. Sabemos que o que ocorreu no segundo mandato da presidenta Dilma foi uma verdadeira sabotagem da Câmara Federal, sob a presidência de Eduardo Cunha, o capitão do golpe, de qualquer política econômica, com as chamadas pautas-bombas e a não aprovação das medidas econômicas enviadas pela presidência da República. Mesmo os erros de condução da política econômica, e eles houveram, sobretudo o fato de tentar mudar o projeto econômico vitorioso nas urnas, com a ilusão de atrair o apoio de setores empresariais para dar sustentação a um governo ameaçado pela conjura parlamentar-jurídico-midiática, não legitimam, não oferecem base legal ou fática para um processo de impeachment. Tentar convencer seus leitores do contrário é enganá-los, é fazer uma narrativa mentirosa, é usar de artifícios retóricos para justificar o injustificável e permitir que esses órgãos de imprensa não venham a público assumir que erraram, que patrocinaram um processo que foi desastroso para o país, em todos os aspectos. Assim como não fizeram até hoje em relação ao apoio acrítico que deram a operação Lava Jato, esses órgãos de imprensa, em nome dos interesses que defendem, que não são os interesses do país, parecem que vão levar décadas para fazerem o mea culpa em relação a narrativa golpista que sustentaram e patrocinaram e que, pelo visto, ainda estão dispostos a sustentar. Christine Lagarde voltou a frisar, na conferência de imprensa, que "os governos devem continuar a retirar medidas de apoio à economia", assim que a crise energética for dando tréguas.

Mais absurdo ainda é defender a legalidade de um processo de impeachment usando como escusas (palavra da moda no momento) a má gestão da economia. Sabemos que o que ocorreu no segundo mandato da presidenta Dilma foi uma verdadeira sabotagem da Câmara Federal, sob a presidência de Eduardo Cunha, o capitão do golpe, de qualquer política econômica, com as chamadas pautas-bombas e a não aprovação das medidas econômicas enviadas pela presidência da República. Mesmo os erros de condução da política econômica, e eles houveram, sobretudo o fato de tentar mudar o projeto econômico vitorioso nas urnas, com a ilusão de atrair o apoio de setores empresariais para dar sustentação a um governo ameaçado pela conjura parlamentar-jurídico-midiática, não legitimam, não oferecem base legal ou fática para um processo de impeachment. Tentar convencer seus leitores do contrário é enganá-los, é fazer uma narrativa mentirosa, é usar de artifícios retóricos para justificar o injustificável e permitir que esses órgãos de imprensa não venham a público assumir que erraram, que patrocinaram um processo que foi desastroso para o país, em todos os aspectos. Assim como não fizeram até hoje em relação ao apoio acrítico que deram a operação Lava Jato, esses órgãos de imprensa, em nome dos interesses que defendem, que não são os interesses do país, parecem que vão levar décadas para fazerem o mea culpa em relação a narrativa golpista que sustentaram e patrocinaram e que, pelo visto, ainda estão dispostos a sustentar. Christine Lagarde voltou a frisar, na conferência de imprensa, que "os governos devem continuar a retirar medidas de apoio à economia", assim que a crise energética for dando tréguas.

A associação refere que entregou no dia 3 de agosto, no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão de Santarém, uma ação popular "que visa defender os interesses dos consumidores residentes em Portugal, lesados pelo abuso de poder de mercado da Sony, no que respeita aos produtos e serviços do ecossistema PlayStation". A associação de defesa do consumidor lançou um selo em parceria com a APAVT que visa certificar as agências de viagens que respeitam os direitos dos clientes. Sobre a adesão expressa dos clientes aos produtos da Medicare, a empresa que "cada vez mais, são os potenciais clientes que contactam a Medicare para fazer adesão aos nossos serviços".

Esta partilha, além de ser crime, é uma ameaça à sustentabilidade financeira das empresas, à informação livre e independente e, no limite, coloca em causa milhares de postos de trabalho no sector da comunicação social. Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo. São cada vez mais as famílias em situação de sobre-endividamento que pedem ajuda à Deco. Só este ano, até agosto, a associação de apoio aos consumidores revela que foi contactada por cerca de 20 mil famílias com dificuldades em pagar contas, refere Natália Nunes, coordenadora do gabinete de proteção financeira da Deco.

Destaca ainda a necessidade de esclarecer os consumidores sobre o desenvolvimento e impacto real na vida digital dos portugueses. Os 5 euros mensais, ou 60 por ano propostos pelo uso de 5G é uma taxa para quem não tem pacotes dos três operadores com pelo menos 10 GB de Internet. A deco proteste contactos aponta a decisão de se cobrar uma taxa pelo 5G nos tarifários mais utilizados e mais baratos, algo que não aconteceu nas transições de geração anteriores.

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